hoje de novo volto à caneta tinteiro
da poesia pintada com a ponta
nas bem traçadas linhas
do tal ordenador
pra homenagear um poeta de verdade brasileiro
um homem gigante um menino feito homem
no qual o amor se esconde
que ama a humanidade
e canta de verdade
pelo ar sem parar
tocando sua viola de bolso
todo dia encordoada
que clones dele que nada
Drummond é Drummond
a rosa da língua
o Yossef do bom
a pedra desejada
alquímica
alada
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